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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Audiência Pública sobre obrigatoriedade da vacinação infantil contra a Covid-19

No dia 14 de março, será realizado na Câmara Municipal de Pomerode, uma Audiência Pública para debater a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças de até 5 anos.

O evento ocorrerá às 18h no Plenário da Casa Legislativa e será promovido pela Comissão Permanente de Educação, Saúde, Assistência Social e Esporte.

A audiência tem o objetivo de proporcionar um diálogo aberto e transparente sobre o tema, reunindo especialistas da área da saúde, representantes do Poder Público e demais interessados. A participação da comunidade é incentivada, permitindo que diferentes perspectivas sejam apresentadas e discutidas.

A realização da Audiência Pública segue o princípio da transparência e da participação cidadã, buscando ampliar o debate sobre políticas públicas de saúde no município.

Medida do Ministério da Saúde

Desde o início de 2024, a vacina Covid-19 pediátrica foi inclusa no Calendário Nacional de Vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, a medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no país.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou aos países que priorizem a vacinação da população de alto risco para doença grave e avaliem o cenário epidemiológico local para estabelecer estratégias para a vacinação infantil.

Atualmente, a vacinação contra a Covid-19 tem como foco as crianças de 6 meses e menores de 5 anos. Nessa faixa etária, o esquema vacinal completo contará com 3 doses, que deverão ser aplicadas seguindo os intervalos recomendados: 1ª dose para a 2ª dose: intervalo de 4 semanas; e 2ª dose para a 3ª dose: intervalo de 8 semanas. A criança que tiver tomado as três doses este ano, não vai precisar repetir doses em 2024.

Após os 5 anos de idade, apenas as crianças que integram os grupos prioritários é que receberão uma dose de reforço em 2024. São eles: imunocomprometidos; com comorbidades e deficiência permanente; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; que vivem em instituições de longa permanência e em situação de rua. Esses grupos são os que têm maior risco de desenvolver as formas graves da doença.

A inclusão desse grupo já passou por avaliação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI) e do Programa Nacional de Imunização (PNI), de acordo com a pasta nacional da saúde.

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