No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Governo do Estado vem reforçando os programas e serviços voltados a todas as 3,8 milhões de mulheres que vivem em Santa Catarina.
As ações estaduais envolvem áreas como educação, saúde, segurança pública, inovação e agricultura, que fornecem incentivos financeiros, capacitações, além de acolhimento às mulheres.
A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) possui a Rede Catarina, um programa institucional direcionado à prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher, estando pautado na filosofia de polícia de proximidade e buscando conferir maior efetividade e celeridade às ações de proteção à mulher.
O programa se sustenta em ações de proteção, no policiamento direcionado da Patrulha Maria da Penha e na disseminação de soluções tecnológicas.
A PMSC ainda oferece o Botão do pânico no aplicativo PMSC Cidadão para vítimas de violência doméstica. A partir do seu acionamento, é gerado uma ocorrência que notifica a viatura mais próxima disponível.
A major Karla Beatriz Lima de Pontes Medeiros, coordenadora da rede catarina comenta sobre os programas dentro da corporação;
"A Polícia Militar tem a “Rede Catarina” de proteção à mulher, um programa institucional direcionado à prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher. Ele tem por objetivo desenvolver ações efetivas de proteção à vítima, prestando um serviço qualificado, baseado na polícia de proximidade. Sua finalidade principal é orientar e proteger através das visitas preventivas residenciais e da fiscalização de medidas protetivas de urgência, realizando também os encaminhamentos necessários para a mulher atendida.
Além disso, dentro do programa eu oferecido o botão do pânico, a partir do seu acionamento com o simples toque na tela do celular, a Polícia Militar é acionada de forma prioritária em casos de risco e descumprimento de medida protetiva de urgência, com a localização da vítima fornecida através de GEO referenciamento.
O botão tem se mostrado um importante aliado para as vítimas de violência doméstica."
Por SECOM / Rádio Pomerode
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