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Professor de Pomerode é condenado por sequestro de aluna de 12 Anos

Ele foi sentenciado pelos crimes de Sequestro, Cárcere e Estupro de Vulnerável.

20240425075408.jpeg Foto: Divulgação - PRF

O professor de matemática que atuava em Pomerode foi sentenciado na última sexta-feira, 19, pelos crimes de estupro de vulnerável, sequestro e cárcere privado, e enfrentará uma pena de 31 anos, 5 meses e 10 dias de prisão, cumprida em regime fechado.

Para o Código Penal Brasileiro, é uma agravante do crime de sequestro o fato de ter sido cometido contra uma menor de idade (12 anos) e com intenções sexuais.

No caso do abuso sexual, o tribunal aplicou uma penalidade mais severa devido à posição de autoridade que o agressor tinha sobre a vítima.

Aspectos como as consequências do crime, personalidade do agressor, seu comportamento social e grau de culpa foram todos considerados negativamente pelo tribunal. O processo continua em sigilo judicial, e detalhes adicionais não foram divulgados.

Sobre o Crime;

A jovem de Pomerode foi reportada como desaparecida em 25 de agosto, iniciando uma investigação para localizá-la. A Polícia Civil, com base nas informações coletadas desde o desaparecimento, descartou a possibilidade de uma fuga simples ou brincadeira, o que levou a um atraso na divulgação do caso.

Com base em informações anteriores, policiais visitaram a residência do professor na tarde de sábado, 26, para interrogá-lo. O delegado de Pomerode, Antônio Godoi, relatou que o professor parecia nervoso e afirmou não ter visto a jovem desde quinta-feira, 24.

“Suspeitamos das suas declarações, ele parecia tenso. Embora tenha nos convidado a entrar, recusamos. Essa reação nos chamou a atenção e, combinada com outras informações e análises, obtivemos um mandado de busca e apreensão para investigar sua residência”, disse o delegado.

No domingo, 27, com o mandado em mãos, os policiais, auxiliados por um morador de Indaial com um cão farejador, encontraram vestígios da jovem na casa do professor. “Usamos uma peça de roupa da jovem para o cão farejar, o que nos auxiliou a localizá-la rapidamente.”

Ao chegar à casa, os policiais tiveram que arrombar a porta, pois o professor não estava presente. Com a ajuda do cão farejador, encontraram uma mochila com pertences da jovem. Inicialmente, pensaram que o cão apenas havia encontrado as roupas, mas logo descobriram um esconderijo debaixo da cama, onde a jovem estava escondida.

Por João Petrazzini - Rádio Pomerode.










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